Chegou nossa razão de viver

Meu parto foi tranquilo, felizmente nenhuma.complicação e nosso tesouro chegou ao mundo no dia 11 de abril de 2013 as 21 horas, não dá para colocar em palavras a emoção que se sente quando ouvimos o choro e o pegamos no colo pela primeira vez, lindo e perfeito e o bebê mais bonzinho e doce do mundo.

Segundo dia de vida, prontinho para deixar o hospital

Até hoje eu olho pra ele e me sinto tão grata e surpresa que sinto vontade de chorar de tanta felicidade, o amor é diferente de tudo que alguém pode sentir, e acredito que toda mãe, biológica ou que tenha filhos adotivos e deseja tanto esse momento consegue entender o que eu falo.

Respeito e entendo as mulheres que optaram por não ter filhos gerados ou adotados, que amam e curtem os sobrinhos, os afilhados e tudo mais, agora esse amor que estou falando de mãe que deseja tanto cuidar, proteger e se prepara tanto para gerar ou adotar, esse amor é algo que só nós conseguimos sentir, e essa doação, noites em claro, paciência na hora do choro incompreensível, abrir mão das festas, das agitações, do tempo livre, nada disso é tão válido e gratificante que o olhar dele, a gargalhada, o abraço, vê-lo se desenvolver, o primeiro Dentinho, a primeira papinha, os primeiros passinhos e quando começa a falar vem o tão sonhado e esperado:

- mamãe, mamãe!

Tenho ouvido isso toda hora e não tem como não responder assim:

- Oi meu amor, fala razão de viver da mamãe, que foi filho amado, a mamãe ta aqui.

Já a Cláudia ele chama de mamy e tudo ele quer mostrar e que ela esteja perto.

- mamy, mamy vem!

É bom demais vê-los juntos, a paciência e a dedicação que ela tem com ele é lindo.

Que Deus continue abençoando minha família.